Na 8ª Conferência, contaremos com a apresentação de Wagner Dantas, sob o título "Uma Jornada Cultural e Profissional na China: Minhas Experiências e Aprendizados".
Este livro é o resultado de intensa militância analítico-crítica relativamente às versões das mídias corporativas ocidentais sobre os acontecimentos que agitaram a humanidade, considerando o período do fim do segundo mandato de George Bush e o início e quase fim da época em que o hegemon unipolar, com Barack Obama, tentou por todos os meios impor-se contra os povos e a humanidade.
Este livro é resultado de tese de Doutorado escrita pelo pesquisador Fábio Henrique de Araújo Santos, desenvolvida e defendida no Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES, com o título de “O ciclo da Bahia sob o enfoque do reflexo estético da realidade”, em interface teórica sobretudo com o pensador húngaro, György Lukács, considerando: 1) uma interpretação multifocal, porque estética, histórica e sociológica, dos romances Cacau (1933), Jubiabá (1935) e Capitães da areia (1937), de Jorge Amado;2) a adoção da teoria estética marxiana que parte do princípio conceitual de que a literatura (
Maité Campillo é atriz, escritora e diretora de teatro indoamericano. Reside nas Ilhas Canárias. Resumo: O Yankee, aí está o inimigo. (Quero recordar outro cenário de guerra arrepiante).
O Congresso Permanente Internacional "Literatura, Soberania Nacional e Multipolaridade" continuará sua programação em 2024, com previsão de próxima conferência em março.
Mais informações, serão publicadas neste site, em momento oportuno.
O professor Luis Eustáquio Soares (coordenador do NUDES) publicou o livro "As duas guerras frias e a resistência ao complexo de Arcádia da literatura brasileira".
A obra teórica aborda a prosa literária em Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, Parque Industrial de Patrícia Galvão (Pagu), Marco Zero de Oswald de Andrade, Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus e PanAmérica de José Agripino de Paula.
Apresentação do Núcleo Diversidade e Descolonização
Coordenadores: Profa. Dra. Julia Almeida e Prof. Dr. Luis Eustáquio Soares
Sem biodiversidade não existe a vida isoladamente. Isso vale para a natureza e para a sociedade. Sem coletividade, o indivíduo é uma quimera. Sem universalidade, o singular e o particular se perdem no niilismo da vontade do nada, não obstante as pantomimas e histrionismos das subjetividades ilusas, quando desacopladas da realidade das formações histórico-sociais concretas.